sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Cultura de Cuba
Patrimônios da Humanidade
Os patrimónios da humanidade seleccionados pela UNESCO são :
Centro Histórico Urbano de La Habana Vieja e seu sistema de fortificações coloniais (Ciudad de La Habana)
Valle de Viñales (Pinar Del Río)
Trinidad e El Valle de los Ingenios (Sancti Spiritus)
Parque Nacional Desembarco del Granma
Castillo de San Pedro de la Roca (Santiago de Cuba)
Paisagem arqueológica das primeiras plantações de café no sudeste de Santiago de Cuba.
Parque Nacional Alexandre de Humboldt.
Aspecto cultural da Romenia
A população romena tem o costume de frequentar feiras em vez de ir às lojas. Essas feiras são geralmente artesanais. A Roménia é um país com um grande número de castelos, sendo alguns constituídos de madeira e muito bem conservados ao longo dos séculos. Esses castelos atraem muitos turistas durante todo o ano. O castelo mais visitado é o famoso Castelo de Bran onde, segundo a tradição, viveram o Conde Drácula e Elisabeth Bathory.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Politica de Cuba
Cuba é uma república socialista, organizada segundo o modelo marxista-leninista (partido único, sem eleições diretas para cargos executivos, ou imprensa livres), da qual Fidel Castro foi o primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e o presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros (presidente da República), e que governou desde 1959 como chefe de governo e a partir de 1976 também como chefe de estado e comandante em chefe das forças armadas. Fidel afastou-se do poder em 1 de agosto de 2006, pela primeira vez desde a vitória da insurgência, por problemas de saúde. Seu irmão, Raúl Castro, assumiu interinamente as funções de Fidel (secretário-geral do Partido Comunista Cubano, comandante supremo das Forças Armadas e presidente do Conselho de Estado), exercendo-as até 19 de fevereiro de 2008 nessa condição, quando Fidel Castro renunciou oficialmente. Raúl Castro foi eleito novo presidente de Cuba no dia 24 de fevereiro de 2008 em eleição de candidato único.
Economia de Cuba
O país agora está lentamente se recuperando de uma séria recessão econômica que se seguiu à retirada dos subsídios da antiga União Soviética (cerca de 4 a 6 bilhões de dólares anuais em 1990). Só em 2006 o povo cubano conseguiu recuperar quase o mesmo padrão de vida do final da década de 1980, e a economia de Cuba ainda hoje sofre as consequências do rígido embargo comercial, imposto pelos Estados Unidos desde 1962. De acordo com as autoridades cubanas, o embargo norte-americano teria causado uma perda de mais de 79 bilhões de dólares à sua economia.
Apesar disso o índice de pobreza de Cuba era o sexto menor em 2004 dentre os 102 países em desenvolvimento pesquisados (de acordo com a Pnud, organismo da ONU) [36], e Cuba está entre os 83 países do mundo que ostentam um alto Índice de Desenvolvimento Humano (acima de 0,800); em 2007 o IDH de Cuba foi 0,863 (51° lugar - 44º se ajustado pelo PNB) [37].
Em 2006 o crescimento econômico de Cuba, segundo as últimas estimativas da CIA, foi de 11,1% (estimativa) [38], e segundo a estimativas da CEPAL [39] o PIB cubano pode ter crescido 12,5% (estimativa) [40] . A produção industrial cresceu 17.6% em 2006, pela estimativa da CIA. A renda per capita dos cubanos atingiu US$ 4.100 em 2006 [38].
Clima, Hidrografia, Vegetação, Demografia de Cuba
Hidrografia
O número de rios é muito grande (mais de 200), mas todos de poucas importâncias, exceto o cauto, na província de Oriente, com quase 250Km de extensão, 80 dos quais navegáveis. Merecem destaque, ainda, o salado (braço do Cauto), Sangua la Grande, o Damuji, o Caminar e o Cuyaguateje.
Clima
O clima de cuba é do tipo marítimo subtropical, com temperaturas uniformes durante o ano (de 21,5 °C em janeiro-fevereiro a 27,5°C em julho-agosto), além de dois período sazonais distintos: um chuvoso e outro frio. A chuva é o elemento mais importante do clima da ilha, onde se registra uma precipitação anual média de 1.370mm. Como as demais informações insulares antilhanas, Cuba está sujeita aos ciclones tropicais ou furacões.
Flora
Abrange espécies características das Índias Ocidentais, da Florida meridional, do México e da América Central. Grandes florestas cobrem as planícies principalmente as áreas montanhosas, podendo aí ser encontrada notável variedade de árvores (palmeira-real, paineira, carvalho, mogno, cedro-espanhol, ébano etc.). As savanas ocupam cerca de ¼ da ilha, em cujo litoral podem ser encontrados extensos manguezais.
Fauna
Possui grandes variedades de espécies, com reduzido número de vertebrados e predominância dos animais de pequeno porte. Morcego (23 espécies nativas), roedores e insetívoros são os mamíferos mais encontrados. Há 297 espécies e subespécies de aves. Entre os répteis destacam-se a iguana, o caimão é o crocodilo. Completam o panorama faunístico da ilha 17.000 espécies de insetos e 4.000 de moluscos.
População
Após a independência, a população urbana cresceu rapidamente, sendo hoje a concentração máxima nas províncias de Havana e Oriente. As principais cidades além de Havana são: Marianao, integrada à área metropolitana da capital, Santiago de Cuba, Camagüey, Holguín, Santa Clara e Guantánamo.
A população de Cuba inclui traços étnico de povos europeus, africanos, asiáticos e indígenas. A raça branca é a dominante (73%), com forte ascendências espanhola. O contigente negro é também muito importante (12%). Embora perdendo a sua primazia, os negros continuaram a aumentar em fins do séc. XIX e princípios deste, procedentes sobretudo do Haiti e da Jamaica. Os mestiços representam 14% da população. Quanto os indignas, pertencentes os grupos cibonei e taino, foram praticamente extintos e meado do séc. XVI.
Relevo de Cuba
Estrutura geológica e relevo .O substrato geológico de Cuba está constituído de rochas ígneas e metamórficas do pré-Cretáceo. Tal substrato foi submetido a vários dobramentos, o último dos quais durante o médio Mioceno, há pelo menos 20 milhões de anos. Cuba elevou-se, então, acima do nível do mar, unindo-se às demais Antilhas. Mais tarde, no Plioceno, um processo de erosão reduzindo grande parte do território cubano a uma extensa planície (três quartos da superfície total da ilha), muitas vezes interrompida por formações montanhosas. As característica do atual relevo resultam da interação de dois grupos de forças: um construtivo, orogênico, que determinou a estrutura e o alinhamento das regiões baixas; e outro destrutivo, ou erosivo, representando pela ação das águas, dos ventos e das ondas, que modelaram as presentes forma do relevo. Completa esse quadro natural uma franja litorânea recortada por numerosas enseadas e baías (Cabañas, Havana, dos porcos, Matanzas e outras).
Cuba divide-se em 4 regiões geográficas: Ocidente, Las Villas, Camaguey e Oriente.
Ocidente. Estende-se do ponto mais ocidental do cabo San Antonio às savanas de Manacas, em Las Villas, abrangendo toda a província de Pinar del Rio, bem como as de Havana, cidade de Havana e Matanzas. A superfície total dessa região corresponde a cerca de 26% do território nacional e engloba mais de 40% da população cubana. Quase toda a região é muito fértil, especialmente a planície 'vermelha'.
Las Villas. Ocupa a parte centra da ilha, compreendendo as províncias de Vila Clara, Cienfuegos e Sancti Spiritus e uma pequena porção do setor ocidental de Camaguey. A região é parcialmente montanhosa e possui excelente sistema de drenagem.
Politica da Romenia
A Roménia é uma república democrática. O poder legislativo do governo romeno consiste de duas câmaras, o Senat (Senado), que possui 137 membros (relativo a 2004), e a Camera Deputaţilor (Câmara dos Deputados), que possui 332 membros (relativo a 2004). Os membros de ambas as câmaras são escolhidos em eleições realizadas a cada quatro anos. O presidente, chefe do poder executivo, também é eleito pelo voto popular, a cada cinco anos (até 2004 eram de quatro em quatro anos). O presidente nomeia o primeiro-ministro, que dirige o governo, cujos membros são por sua vez nomeados por ele. O governo é sujeito a um voto parlamentar de aprovação.
Demogracia da Romenia
Grupos étnicos (2002 est.):
romenos 89,5%
húngaros 6,6%
ciganos 2,5%
ucranianos 0,3%
alemães 0,3%
russos 0,2%
turcos e tártaros 0,2%
outros 0,4%
Religiões (2002 est.):
Ortodoxa Romena - 86,7%
Católica Romana - 4,7%
Protestante - 4,2%
Igreja Greco-Católica Romena unida com Roma - 0,9%
A língua oficial é o romeno, uma língua românica da subfamília itálica, da família dos idiomas indo-europeus.
As Minorias consideráveis de húngaros e descendentes alemães, principalmente na Transilvânia, também falam húngaro e alemão. Outros grupos étnicos incluem ciganos e nativos dos países vizinhos à Roménia.
A maioria dos romenos é membro da Igreja Ortodoxa Romena, que é uma das igrejas do Cristianismo Ortodoxo Oriental. O Catolicismo (tanto o católico romano como o católico romeno) e o Protestantismo também estão representados, principalmente nas áreas habitadas pela população mais próxima da influência ocidental. Em Dobruja, a região situada na costa do Mar Negro, há uma pequena minoria muçulmana (de etnia turca e tártara), uma remanescente do governo otomano e de migrações da Criméia.
romenos 89,5%
húngaros 6,6%
ciganos 2,5%
ucranianos 0,3%
alemães 0,3%
russos 0,2%
turcos e tártaros 0,2%
outros 0,4%
Religiões (2002 est.):
Ortodoxa Romena - 86,7%
Católica Romana - 4,7%
Protestante - 4,2%
Igreja Greco-Católica Romena unida com Roma - 0,9%
A língua oficial é o romeno, uma língua românica da subfamília itálica, da família dos idiomas indo-europeus.
As Minorias consideráveis de húngaros e descendentes alemães, principalmente na Transilvânia, também falam húngaro e alemão. Outros grupos étnicos incluem ciganos e nativos dos países vizinhos à Roménia.
A maioria dos romenos é membro da Igreja Ortodoxa Romena, que é uma das igrejas do Cristianismo Ortodoxo Oriental. O Catolicismo (tanto o católico romano como o católico romeno) e o Protestantismo também estão representados, principalmente nas áreas habitadas pela população mais próxima da influência ocidental. Em Dobruja, a região situada na costa do Mar Negro, há uma pequena minoria muçulmana (de etnia turca e tártara), uma remanescente do governo otomano e de migrações da Criméia.
Economia da Romenia
Após o colapso do Bloco Soviético em 1989-91, a Roménia foi deixada com uma base industrial obsoleta e um padrão de capacidade industrial totalmente inadequado às necessidades da população. Em Fevereiro de 1997, a Roménia iniciou um grande programa de reformas estruturais e estabilização macroeconómica. Mas as reformas não mostravam clareza. Os programas de reestruturação incluíam liquidar grandes indústrias de energia intensiva e reformas importantes nos sectores financeiro e agrícola. A economia atrasada e instável da Roménia tem-se transformado numa economia com estabilidade macroeconómica com alto crescimento e baixo desemprego. A Roménia alcançou um acordo com o FMI em Agosto para um empréstimo de US$ 547 milhões, mas a liberação da segunda parcela foi adiada em Outubro devido a exigências de empréstimo não-resolvidas do sector primário e diferenças sobre as despesas orçamentais. Bucareste evitou o não-pagamento das dívidas do meio do ano, mas teve que reduzir significantemente as reservas para tal; as reservas giravam em torno de 1,5 bilhão de dólares por ano em 1999.As prioridades do governo incluíam: obter um empréstimo renovado com o FMI, apertar as políticas fiscais, acelerar a privatização e reestruturar empresas não-lucrativas.
Bucharest Tower Center em Bucareste, o maior prédio da Roménia.2002 e 2003 foram anos economicamente bem sucedidos, e actualmente o crescimento do PIB está previsto para ser de 4.5% ao ano. A economia cresceu 6,6% na primeira metade de 2004, e 7,0% (ano sobre ano) no segundo trimestre de 2004, marcando a maior taxa de crescimento na região. O salário bruto médio por mês na Roménia é de 8.392.766 lei, conforme outubro de 2004, um aumento de 2,1% sobre o mês anterior. Ele equivale a US$283,54, 213,60 euros e 360,21 dólares australianos. O salário líquido médio por mês em Janeiro de 2004 era de 6.071.211 lei. O crescimento do PIB deve ficar por volta de 8% em 2004 e por volta de 6-7% em 2005. O desemprego na Roménia está nos 6,2% (2004), valor muito baixo se comparado a outros países europeus. A Roménia foi convidada pela União Europeia em dezembro de 1999 a iniciar as negociações de entrada. A sua adesão foi aprovada em 2005 junto com a Bulgária.
Apesar das nítidas melhorias, a Roménia ainda enfrenta vários problemas-chave: corrupção elevada em quase todos os níveis da sociedade, falta de transparência a respeito dos gastos públicos, falta de competitividade económica - especialmente no sector agrícola -, um certo grau de desemprego em áreas rurais e um ritmo lento de reformas no sector público da economia. A liberdade de imprensa geralmente é garantida, mas algumas pressões económicas e administrativas determinam que a mídia reflicta especialmente os aspectos positivos ou neutros da sociedade ao invés dos aspectos negativos ou críticas dirigidas ao governo. A Roménia recebeu em outubro de 2004 a muito desejada "economia de mercado funcional" pelos oficiais da UE, com algumas reservas - relacionadas especialmente aos aspectos mencionados acima.